Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 57
Filtrar
1.
J Invasive Cardiol ; 32(10): 364-370, 2020 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32999089

RESUMO

OBJECTIVES: To compare severe complications related to radial access and those related to femoral access using vascular closure devices for patients undergoing primary percutaneous coronary intervention (PCI). BACKGROUND: Femoral artery access is still used for acute myocardial infarction management; studies comparing state-of-the-art radial and femoral techniques are required to minimize bias regarding the outcomes associated with operator preferences. METHODS: We performed a randomized study comparing radial access with a compression device and anatomic landmark-guided femoral access with a hemostatic vascular closure device. The severe complication rates related to the access site were assessed until hospital discharge. A meta- analysis including studies with comparable populations reporting severe bleeding and major adverse cardiovascular event rates was performed. RESULTS: A total of 250 patients were included who underwent PCI between January 2016 and February 2019. Mean age was 61.5 ± 12.2 years, 73.2% were men, and 28.4% had diabetes. There were no differences between groups or in vascular access-related severe complication rates (8.0% for femoral group vs 5.6% for radial group; P=.45). Although radial access was associated with decreased vascular complications related to the access site when compared with the femoral approach (relative risk [RR], 0.64; 95% confidence interval [CI], 0.43-0.95), the meta-analysis did not show an impact on severe bleeding (RR, 0.74; 95% CI, 0.37-1.46) or severe cardiovascular adverse events (RR, 0.69; 95% CI, 0.30-1.58). CONCLUSIONS: Compliance with femoral artery puncture techniques and routine use of a vascular closure device promoted low severe complication rates.


Assuntos
Intervenção Coronária Percutânea , Dispositivos de Oclusão Vascular , Idoso , Feminino , Artéria Femoral/cirurgia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Intervenção Coronária Percutânea/instrumentação , Artéria Radial/cirurgia , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Resultado do Tratamento
4.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(4): f:299-l:306, jul.-ago 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-846765

RESUMO

Fundamento: A técnica radial reduz a prevalência de complicações vasculares, sangramento grave e mortalidade quando cotejada à técnica femoral. Entretanto, esta ainda predomina como via de acesso preferencial para a efetivação de procedimentos coronários invasivos, requerendo a adoção de estratégias capazes de minimizar intercorrências. Objetivos: Comparar a sobrevida livre de eventos cardiovasculares adversos graves aos 12 meses de pacientes submetidos à estratégia intervencionista precoce pelo acesso radial ou femoral com dispositivo de oclusão vascular. Métodos: Estudo randomizado de não inferioridade envolvendo 240 pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST. A função de sobrevivência livre de morte, infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular encefálico foi estimada pelo modelo de Kaplan-Meier e comparada utilizando-se o teste de log rank. Resultados: A taxa de complicações vasculares no sítio de punção arterial aos 30 dias foi de 12,5% no grupo Angio-Seal e de 13,3% no grupo radial (p = 1,000). A incidência de sangramento grave ou transfusão sanguínea aos 12 meses também não diferiu entre os grupos (2,5% versus 1,7%, p = 1,000). Não se observou diferença quanto à curva de sobrevida livre de eventos cardiovasculares adversos graves (90,8% versus 94,2%, p = 0,328). Conclusões: Não houve distinção entre as técnicas na sobrevida livre de eventos cardiovasculares adversos graves aos 12 meses de seguimento. Ensaios clínicos com maior poder estatístico são necessários para a validação desses achados


Background: The radial approach reduces the prevalence of vascular complications, major bleeding and mortality when compared to the femoral approach. However, the last still prevails as the preferred approach for the performance of invasive coronary procedures, requiring the adoption of strategies to minimize complications. Objectives: To compare the survival free of major adverse cardiovascular events at 12 months in patients undergoing early intervention strategy by the radial or femoral access with vascular closure device. Methods: Randomized non inferiority trial involving 240 non-ST-segment elevation acute coronary syndrome patients. The survival free of death, myocardial infarction or stroke was estimated by the Kaplan-Meier method and compared using the log rank test. Results: The 30-day rate of vascular complications in the arterial puncture site was 12.5% in the Angio-Seal group and 13.3% in the radial group (p = 1.000). The 12-month incidence of major bleeding or blood transfusion did not differ between groups (2.5% vs. 1.7%, p = 1.000). There was no difference in survival free of major adverse cardiovascular events (90.8% versus 94.2%, p = 0.328). Conclusions: There was no distinction between the techniques in survival free of major adverse cardiovascular events at 12 months of followup. Clinical trials with greater statistical power are needed to validate these findings


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Radial/cirurgia , Artéria Femoral/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Dispositivos de Oclusão Vascular , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Interpretação Estatística de Dados , Resultado do Tratamento , Isquemia Miocárdica/complicações , Hemorragia/complicações , Hemostasia
5.
Catheter Cardiovasc Interv ; 89(6): 976-982, 2017 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27514319

RESUMO

OBJECTIVES: To compare the radial versus femoral approach using Angio-Seal for the incidence of access site complications among non-ST-segment elevation acute coronary syndrome patients undergoing invasive strategy. BACKGROUND: Arterial access is a major site of complications after invasive coronary procedures. Vascular closure devices provide more comfort to patients decreasing time to hemostasis and need for bed rest. However, the inconsistency of data proving their safety limits their routine adoption as a strategy to prevent vascular complications. METHODS: Single-center non-inferiority trial where 240 patients were randomized to radial or femoral access using Angio-Seal. The primary objective was the occurrence of complications at the arterial puncture site until 30 days after the procedure. RESULTS: There were no baseline clinical differences between groups, except for a greater prevalence of female patients in the radial group (33.3 vs. 20.0%, P = 0.020). Hemostasis was achieved in the entire radial group with the use of TR Band and in 95% of the procedures in the femoral group with Angio-Seal (P = 0.029). Except for a higher incidence of asymptomatic arterial occlusion in the radial group, there were no differences among the other analyzed outcomes. According to the noninferiority test, the use of Angio-Seal was noninferior to the radial approach, considering the margin of 15% (12.5 vs. 13.3%, difference -0.83%, 95% CI -9.31 - 7.65, P for noninferiority <0.001). CONCLUSIONS: Angio-Seal seems noninferior in the incidence of access site complications at 30 days when compared with the radial approach. © 2016 Wiley Periodicals, Inc.


Assuntos
Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Cateterismo Cardíaco/métodos , Artéria Femoral , Hemorragia/prevenção & controle , Técnicas Hemostáticas/instrumentação , Infarto do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST/terapia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Artéria Radial , Dispositivos de Oclusão Vascular , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Fatores Etários , Idoso , Brasil , Cateterismo Cardíaco/efeitos adversos , Desenho de Equipamento , Feminino , Hemorragia/sangue , Hemorragia/etiologia , Hemostasia , Técnicas Hemostáticas/efeitos adversos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST/diagnóstico , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Punções , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
6.
Catheter Cardiovasc Inter ; 89(6): 976-982, 2017. graf, tab
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1061830

RESUMO

OBJECTIVES:To compare the radial versus femoral approach using Angio-Seal for the incidence of access site complications among non-ST-segment elevation acute coronary syndrome patients undergoing invasive strategy. BACKGROUND: Arterial access is a major site of complications after invasive coronary procedures. Vascular closure devices provide more comfort to patients decreasing time to hemostasis and need for bed rest. However, the inconsistency of data proving their safety limits their routine adoption as a strategy to prevent vascular complications. METHODS: Single-center non-inferiority trial where 240 patients were randomized to radial or femoral access using Angio-Seal. The primary objective was the occurrence of complications at the arterial puncture site until 30 days after the procedure...


Assuntos
Angioplastia , Síndrome Coronariana Aguda
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 24(1-4): 30-34, jan.-dez. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-878992

RESUMO

Introdução: A transição do ticagrelor para o clopidogrel não está fundamentada em estudos farmacodinâmicos ou clínicos, mas é uma prática comum. O objetivo do presente estudo foi testar, de forma exploratória, em pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda submetidos à intervenção coronariana percutânea, inicialmente tratados com ticagrelor, a transição para duas diferentes doses de clopidogrel no momento da alta hospitalar. Métodos: Pacientes previamente tratados com ticagrelor foram randomizados para receber uma dose de ataque de 300 mg de clopidogrel no momento da alta hospitalar, ou 75 mg, omitindo-se a dose de ataque. O objetivo primário foi a incidência de eventos adversos cardiovasculares ou sangramento aos 30 dias. Resultados: Dentre 348 pacientes selecionados, 132 foram incluídos e completaram o estudo. A incidência de eventos isquêmicos e hemorrágicos aos 30 dias foi similar entre os grupos, traduzindo-se em uma taxa de eventos cardíacos e cerebrovasculares de 6,1% vs. 9,1% (RR: 0,787; IC 95%: 0,361-1,715; p = 0,74). Conclusões: A transição para clopidogrel com a dose de 75 mg no momento da alta, omitindo-se uma dose de ataque, aparenta ser uma estratégia possível. Estudos com maior poder estatístico são necessários para confirmar estes achados


Background: The transition from ticagrelor to clopidogrel is not based on pharmacodynamic or clinical studies, but it is a common practice. The aim of the present study was to test, in an exploratory way, the transition to two different doses of clopidogrel at the time of hospital discharge in patients diagnosed with acute coronary syndrome submitted to percutaneous coronary intervention who were initially treated with ticagrelor. Methods: Patients previously treated with ticagrelor were randomized to receive a loading dose of 300 mg clopidogrel at hospital discharge, or 75 mg without the loading dose. The primary endpoint was the incidence of cardiovascular adverse events or bleeding at 30 days. Results: Of 348 selected patients, 132 were enrolled and completed the study. The incidence of ischemic and hemorrhagic events at 30 days was similar between the groups, resulting in a rate of cardiac and cerebrovascular events of 6.1% vs. 9.1% (RR: 0.787; 95% CI: 0.361-1.715; p = 0.74). Conclusions: The transition to clopidogrel with a dose of 75 mg at discharge, without a loading dose, appears to be a possible strategy. Studies with greater statistical power are needed to confirm these findings


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Alta do Paciente , Diagnóstico , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Inibidores da Agregação Plaquetária , Heparina/administração & dosagem , Stents , Diabetes Mellitus , Anticoagulantes/uso terapêutico
8.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 242-246, out.-dez. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-846545

RESUMO

Introdução: O conhecimento dos fatores de risco relacionados às complicações do acesso vascular em pacientes submetidos à estratégia invasiva precoce permite adotar estratégias capazes de minimizá-las. Métodos: Realizamos subanálise do estudo ARISE, com o objetivo de identificar preditores de complicações vasculares em pacientes randomizados para as técnicas radial ou femoral com emprego de dispositivo de oclusão vascular (DOV). Resultados: Foram incluídos 240 pacientes, com média de idade de 63,0 ± 10,7 anos, sendo 30,8% diabéticos e, exceto pela maior prevalência de mulheres no grupo radial, não foram observadas diferenças clínicas entre os grupos. Intervenção coronária percutânea foi realizada em 86,7% dos casos. A taxa de complicações vasculares aos 30 dias foi de 13,3% no grupo radial, à custa de hematomas > 5 cm (6,7%) e oclusão arterial assintomática (5,8%), e de 12,5% no grupo femoral, à custa de hematomas > 5 cm, sem diferença significativa. Foram identificados como fatores de risco para complicações do acesso vascular o índice de massa corporal (IMC), o acidente vascular encefálico prévio, a maior duração do procedimento e o insucesso do DOV. Pela análise estratificada, o sexo feminino e o escore CRUSADE de alto ou muito alto risco foram variáveis preditoras de complicações apenas para o grupo femoral. No modelo multivariado, os fatores que permaneceram significantes foram o IMC e o insucesso do DOV. Conclusões: As técnicas radial e femoral, com o emprego de DOV, compartilharam variáveis preditoras de complicações. Fatores de risco, como sexo feminino e escore CRUSADE de alto risco, foram atenuados pela utilização da técnica radial


Background: The knowledge of risk factors related to vascular access complications in patients undergoing early invasive strategy allows the adoption of methods to minimize them. Methods: We performed a subanalysis of the ARISE study, aiming to identify predictors of vascular complications in patients randomized to the radial or femoral techniques with the use of vascular closure device (VCD). Results: A total of 240 patients with a mean age of 63.0 ± 10.7 years were included, with 30.8% of diabetics. Except for a higher prevalence of women in the radial group, there were no clinical differences between the groups. Percutaneous coronary intervention was performed in 86.7% of the cases. The rate of vascular complications after 30 days was 13.3% in the radial group, due to hematoma > 5 cm (6.7%) and asymptomatic artery occlusion (5.8%), and 12.5% in femoral group, due to hematoma > 5 cm, without significant difference. The following were identified as risk factors for vascular access complications: body mass index (BMI), previous stroke, longer duration of the procedure, and VCD failure. At the stratified analysis, female gender and high or very high-risk CRUSADE score were predictors of complications only for the femoral group. In the multivariate model, the factors that remained significant were BMI and VCD failure. Conclusions: The radial and femoral techniques, with the use of VCD, shared variables that were predictors of complications. Risk factors, such as female gender and high-risk CRUSADE score, were attenuated by the use of the radial technique


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pacientes , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Artéria Radial , Artéria Femoral , Dispositivos de Acesso Vascular/efeitos adversos , Índice de Massa Corporal , Fatores Sexuais , Análise Multivariada , Angioplastia/métodos , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Dispositivos de Oclusão Vascular/efeitos adversos , Hemorragia
9.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(3): 173-176, jul.-set.2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-794193

RESUMO

A valvoplastia mitral percutânea é o tratamento de escolha da estenose mitral reumática comanatomia favorável, por sua capacidade de prevenir complicações inerentes ao tratamento cirúrgico e com manutenção da eficácia. Faz-se necessário promover comparações entre os resultados obtidos com o procedimento por centros de referência e alta drenagem de pacientes e por instituições de menor volume e casuística, sendo este o objetivo principal deste estudo. Métodos: Foram analisados 31 pacientes consecutivos submetidos à valvoplastia mitral percutânea no período de setembro de 2006 a janeiro de 2015. Avaliaram-se o sucesso imediato do procedimento e a sobrevida livre de eventos tardios, definidos como morte cardiovascular ou necessidade de novaintervenção valvar mitral. Resultados: A média de idade foi de 40,9 ± 14,2 anos, com predomínio do sexo feminino (96,8%). O escore médio de Wilkins e Block foi de 8,1 ± 1,2. A totalidade dos procedimentos foi efetivada pela técnica de Inoue, com taxa de sucesso imediato de 90,3%. Em acompanhamento médio de 6,8 ± 2,5 anos, foram constatadossete eventos (22,6%), sendo dois óbitos de etiologia cardiovascular, quatro cirurgias de troca valvar mitral e uma comissurotomia mitral. Conclusões: Em um hospital com volume intermediário de procedimentos, os resultados da valvoplastia mitral percutânea no tratamento da estenose mitral reumática com anatomia favorável foram comparáveis àqueles alcançados por centros de alto referenciamento...


Background: Percutaneous mitral valvuloplasty is the treatment of choice for rheumatic mitral stenosis with favorable anatomy, for its ability to prevent complications inherent to a surgical procedure, while maintaining effectiveness. It is necessary to promote comparisons between the results obtained by the procedure performed at referral centers with high patient inflow and at institutions with lower volume and fewer patients, which represents the main objective of this study. Methods: Thirty-one consecutive patients undergoing percutaneous mitral valvuloplasty were analyzed from September 2006 to January 2015. Immediate procedural success and late event-free survival rates were evaluated, defined as cardiovascular death or need for a new mitral valve intervention. Results: The mean age was 40.9 ± 14.2 years, with a predominance of females (96.8%). The mean Wilkinsand Block score was 8.1 ± 1.2. All procedures were performed using the Inoue technique, with na immediate success rate of 90.3%. At mean follow-up of 6.8 ± 2.5 years, seven events (22.6%) were observed: two cardiovascular deaths, four surgeries for mitral valve replacement, and one mitral commissurotomy Conclusions: In a hospital with intermediate procedure volume, the results of percutaneous mitral valvuloplasty in the treatment of rheumatic mitral stenosis with favorable anatomy were comparable to those achieved by high-volume centers...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Estenose da Valva Mitral/etiologia , Febre Reumática/etiologia , Valvuloplastia com Balão/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Doenças Cardiovasculares , Ecocardiografia/métodos , Valva Mitral/cirurgia , Ventrículos do Coração , Átrios do Coração
10.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(2): 91-95, abr.-jun. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-786989

RESUMO

Introdução: O atual declínio observado na taxa de mortalidade entre pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST pode ser atribuído não apenas a maior utilização de estratégias de reperfusão, mas também a uma mudança no perfil demográfico dessa população, notadamente à redução em sua média de idade. Métodos: Foram analisados retrospectivamente todos os pacientes submetidos à intervenção coronáriapercutânea primária no período de abril de 2010 a dezembro de 2014. O objetivo primário foi a caracterização dos fatores de risco mais prevalentes, a natureza angiográfica das lesões, os aspectos técnicos do procedimento e a evolução clínica hospitalar de pacientes jovens, com idade ≤ 45 anos,comparando-os àqueles com idade > 45 anos. Resultados: Dentre 489 pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, 54 tinham idade ≤ 45 anos e 435, idade > 45 anos. Pacientes jovens exibiram maior prevalência de tabagismo e obesidade, enquanto pacientes > 45 anos eram mais propensos a apresentar hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito, dislipidemia e infarto do miocárdio antigo. Intervenção coronária percutânea primária em jovens associou-se ao uso de menor quantidade de cateteres-guia, menor tempo de fluoroscopia e maior porcentual de implante direto de stent. Pacientes jovens exibiram boa evolução hospitalar, com reduzida taxa de eventos cardíacos adversos (3,7% vs. 9,2%; p = 0,30).Conclusões: Pacientes com idade ≤ 45 anos representaram aproximadamente 10% dos casos de infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e exibiram elevada prevalência de fatores de risco modificáveis.


Background: The current decline observed in mortality rate among patients with ST-segment elevationacute myocardial infarction can be attributed not only to the increased use of reperfusion strategies, but also to a change in the demographic profile of this population, notably the reduction in mean age. Methods: We retrospectively reviewed all patients undergoing primary percutaneous coronary interventionin the period from April 2010 to December 2014. The primary objective was the characterization of the most prevalent risk factors, the angiographic nature of the lesions, the technical aspects of the procedure, and in-hospital clinical outcomes in patients aged ≤ 45 years, comparing them to those aged > 45 years. Results: Among 489 patients with acute myocardial infarction, 54 were ≤ 45 years, and 435 were > 45years. Young patients exhibited a higher prevalence of smoking and obesity, while patients > 45 years were more likely to have hypertension, diabetes mellitus, dyslipidemia, and previous myocardial infarction. Primary percutaneous coronary intervention in young patients was associated with the use of fewer guide catheters, shorter fluoroscopy time, and higher percentage of direct stent implantation. Young patientsexhibited good in-hospital outcomes, with lower rate of adverse cardiac events (3.7% vs. 9.2%; p = 0.30).Conclusions: Patients aged ≤ 45 years accounted for approximately 10% of cases of ST-segment elevation acute myocardial infarction and exhibited high prevalence of modifiable risk factors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Adulto Jovem , Angioplastia/métodos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Perfil de Saúde , Interpretação Estatística de Dados , Eletrocardiografia/métodos , Fatores de Risco , Heparina/administração & dosagem , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Stents
11.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 8-11, abr.-jun.2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-782168

RESUMO

Procedimentos coronários invasivos são comuns em pacientes com revascularizaçãomiocárdica cirúrgica prévia. Dados acerca do real papel e das possíveis limitações do acesso radial nesse subgrupo de pacientes são infrequentes. O objetivo deste estudo foi avaliar a factibilidade e a segurança do acesso radial em pacientes revascularizados cirurgicamente e que foram submetidos a procedimentos coronários invasivos diagnósticos ou terapêuticos subsequentes, comparando-o ao acesso femoral. Métodos: Entre maio de 2008 e novembro de 2014, foram analisados 959 procedimentos, sendo 539 realizados pelo acesso radial e 420 pelo femoral. Todos os operadores estavam familiarizados com ambos os acessos vasculares, cabendo a eles a decisão final sobre a via a ser utilizada. Resultados: A prevalência de insucesso foi de 6,1% vs. 0,5% (p < 0,0001), favorecendo a técnica femoral. As taxas de eventos cardíacos adversos graves (0,4% vs. 0,7%) e de complicações vasculares (1,5% vs. 1,9%)foram baixas, sem diferença entre os grupos. A opção pela técnica radial implicou em maior tempo de fluoroscopia e necessidade de cruzamento entre vias de acesso, principalmente em procedimentos diagnósticos. Conclusões: O acesso radial representou uma opção segura e eficaz para a realização de procedimentos coronários invasivos em pacientes cirurgicamente revascularizados, notadamente para os procedimentos terapêuticos...


Invasive coronary procedures are common in patients with previous coronary artery by-pass graft surgery. Data on the actual role and possible limitations of the radial approach in this subgroup of patients are sparse. The objective of this study was to evaluate the feasibility and safety of radial accessin patients surgically revascularized and who under went subsequent invasive diagnostic or therapeutic coronary procedures, comparing it to the femoral access. Methods: Between May 2008 and November 2014, 959 procedures were included; 539 performed by radial access and 420 by femoral access. All operators were familiar with both vascular accesses, and the final decision on the route to be used was left to the operators discretion. Results: The failure rate was 6.1% vs. 0.5% (p < 0.0001), favoring the femoral approach. Major adverse cardiac events (0.4% vs. 0.7%) and vascular complications (1.5% vs. 1.9%) rates were low, with no difference between groups. The choice of the radial approach resulted in greater fluoroscopy time and crossover rate between access routes, especially in diagnostic procedures. Conclusions: The radial approach was a safe and effective option for invasive coronary procedures in post coronary artery bypass graft patients, especially for therapeutic procedures...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Femoral/cirurgia , Artéria Radial/cirurgia , Cateterismo Cardíaco/métodos , Revascularização Miocárdica/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Cateteres Cardíacos , Dispositivos de Acesso Vascular , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fluoroscopia/métodos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos
12.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(4): 333-338, Oct-Dec/2015. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-744567

RESUMO

Introdução: Os mecanismos e preditores de insucesso da técnica radial em centros que priorizam essa via não estão bem caracterizados, sendo tal caracterização o objetivo principal desta análise. Métodos: Foram incluídos 6.808 pacientes consecutivos submetidos a procedimentos coronários invasivos pelo acesso radial por operadores com taxa anual de utilização da via superior a 90%. Para a identificação dos fatores associados ao insucesso da técnica, foram ajustados modelos de regressão logística simples e múltipla. Resultados: A taxa de insucesso da técnica radial foi de 1,7%. Complicações vasculares ocorreram em 5% da amostra, com predomínio de oclusão arterial assintomática e hematomas subcutâneos. Os preditores de insucesso foram sexo feminino (OR = 1,87; IC 95% 1,29-2,71; p = 0,01), idade > 70 anos (OR = 1,78; IC 95% 1,06-2,98; p = 0,03) e presença de insuficiência arterial periférica crônica (OR = 5,71; IC 95% 2,40-13,54; p < 0,01). Conclusões: Em um centro caracterizado por alto volume de procedimentos realizados pelo acesso radial, a taxa de insucesso foi < 2%, sendo as variáveis associadas à falência da técnica sexo feminino, idade avançada e insuficiência arterial periférica..


Background: The mechanisms and predictors of failure of the transradial approach in centers dedicated to this technique are not well characterized and were the main objective of this analysis. Methods: 6,808 consecutive patients undergoing transradial coronary procedures by operators with utilization rate greater than 90% were included. Simple and multiple logistic regression models were used to identify the predictors of failed transradial approach. Results Transradial failure rate was 1.7%. Vascular complications were observed in 5% of the sample, with a prevalence of asymptomatic arterial occlusion and subcutaneous hematomas. Predictors of failure were female gender (OR = 1.87; 95% CI: 1.29-2.71; p = 0.01), age > 70 years (OR = 1.78; 95% CI: 1.06-2.98; p = 0.03) and presence of chronic peripheral arterial disease (OR = 5.71; 95% CI: 2.40-13.54; p < 0.01). Conclusions In a high-volume radial center, the failure rate was < 2% and variables associated with failure of the technique were female gender, advanced age and peripheral arterial disease...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Radial/fisiologia , Centros Cirúrgicos , Doenças Vasculares Periféricas , Síndrome Coronariana Aguda , Valor Preditivo dos Testes , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Hemorragia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos
13.
Arq Bras Cardiol ; 102(6): 566-70, 2014 Jun.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-25004418

RESUMO

BACKGROUND: The radial access provides a lower risk of bleeding and vascular complications related to the puncture site in comparison to the femoral access. Recent studies have suggested a reduction in mortality associated with the radial access in patients with acute myocardial infarction undergoing percutaneous coronary intervention. OBJECTIVE: To compare the occurrence of adverse cardiovascular ischemic and hemorrhagic events in patients undergoing primary angioplasty according to the type of arterial access route. METHODS: From August 2010 to December 2011, 588 patients undergoing primary percutaneous coronary intervention during acute ST-segment elevation myocardial infarction were assessed; they were recruited from 47 centers participating in the ACCEPT registry. Patients were grouped and compared according to the arterial access used for the procedure. RESULTS: The mean age was 61.8 years; 75% were males and 24% had diabetes mellitus. There was no difference between groups as regards the procedure success rate, as well as regards the occurrence of death, reinfarction, or stroke at six months of follow-up. Severe bleeding was reported in 1.1% of the sample analyzed, with no statistical difference related to the access used. CONCLUSIONS: The femoral and radial accesses are equally safe and effective for the performance of primary percutaneous coronary intervention. The low rate of cardiovascular events and of hemorrhagic complications reflects the quality of the participating centers and the operators expertise with the use of both techniques.


Assuntos
Artéria Femoral/cirurgia , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Artéria Radial/cirurgia , Sistema de Registros/estatística & dados numéricos , Adulto , Idoso , Brasil , Feminino , Seguimentos , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/mortalidade , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/mortalidade , Resultado do Tratamento
14.
Arq. bras. cardiol ; 102(6): 566-570, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712915

RESUMO

Background: The radial access provides a lower risk of bleeding and vascular complications related to the puncture site in comparison to the femoral access. Recent studies have suggested a reduction in mortality associated with the radial access in patients with acute myocardial infarction undergoing percutaneous coronary intervention. Objective: To compare the occurrence of adverse cardiovascular ischemic and hemorrhagic events in patients undergoing primary angioplasty according to the type of arterial access route. Methods: From August 2010 to December 2011, 588 patients undergoing primary percutaneous coronary intervention during acute ST-segment elevation myocardial infarction were assessed; they were recruited from 47 centers participating in the ACCEPT registry. Patients were grouped and compared according to the arterial access used for the procedure. Results: The mean age was 61.8 years; 75% were males and 24% had diabetes mellitus. There was no difference between groups as regards the procedure success rate, as well as regards the occurrence of death, reinfarction, or stroke at six months of follow-up. Severe bleeding was reported in 1.1% of the sample analyzed, with no statistical difference related to the access used. Conclusions: The femoral and radial accesses are equally safe and effective for the performance of primary percutaneous coronary intervention. The low rate of cardiovascular events and of hemorrhagic complications reflects the quality of the participating centers and the operators expertise with the use of both techniques. .


Fundamentos: O acesso radial promove menor risco de sangramento e complicações vasculares relacionadas ao sítio de punção quando comparado ao acesso femoral. Estudos recentes sugerem redução de mortalidade favorável ao primeiro em pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à intervenção coronária percutânea. Objetivo: Comparar a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos isquêmicos e hemorrágicos em pacientes submetidos à angioplastia primária conforme a via de acesso arterial. Métodos: No período de agosto de 2010 a dezembro de 2011, foram avaliados 588 pacientes que realizaram intervenção coronária percutânea primária na vigência de um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, incluídos em 47 centros participantes do registro ACCEPT. Os pacientes foram agrupados e comparados de acordo com a via de acesso arterial utilizada para a efetivação do procedimento. Resultados: A média de idade foi de 61,8 anos, sendo 75% pertencentes ao sexo masculino e 24% portadores de diabetes melito. Não houve diferença entre os grupos na taxa de sucesso do procedimento, bem como na ocorrência de óbito, reinfarto ou acidente vascular encefálico aos seis meses de seguimento. Sangramento grave foi relatado em 1,1% da amostra analisada, sem diferença estatística conforme a via de acesso utilizada. Conclusões: As vias de acesso femoral e radial são igualmente seguras e eficazes para a realização de intervenção coronária percutânea primária. A baixa taxa de eventos cardiovasculares, bem como de complicações hemorrágicas, reflete a qualidade dos centros participantes e a experiência dos operadores com a utilização de ambas as técnicas. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Femoral/cirurgia , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Artéria Radial/cirurgia , Sistema de Registros/estatística & dados numéricos , Brasil , Seguimentos , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/mortalidade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/mortalidade , Resultado do Tratamento
15.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(2): 115-119, Apr-Jun/2014. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-722246

RESUMO

Introdução: O acesso radial, além de propiciar maior conforto e comodidade, associa-se a menores taxas de complicações vasculares e sangramento grave, com potencial impacto na morbimortalidade. Assim, é desejável a adoção de estratégias que reduzam o risco de oclusão arterial após procedimentos invasivos, possibilitando sua reutilização. Métodos: Registro prospectivo, controlado, que avaliou o impacto da utilização rotineira de pulseira compressora seletiva em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do ST submetidos à estratificação invasiva pelo acesso radial. A patência arterial foi avaliada por meio do teste de Barbeau, na alta hospitalar e aos 30 dias de evolução. Resultados: Foram avaliados 59 pacientes, dos quais 83% realizaram intervenção coronária percutânea ad hoc. A média de idades foi de 64 ± 12,2 anos, 66,1% eram do sexo masculino e 28,8% portadores de diabetes mellitus. O acesso radial direito foi utilizado em 98,3% das intervenções, o número de cateteres foi 2,4 ± 0,6, com diâmetro de 6 F em todos os casos, e a duração dos procedimentos foi de 32,4 ± 12,7 minutos. Espasmo foi reportado em 10,2%, hematoma > 5 cm em 3,4% e oclusão da artéria radial após o procedimento e aos 30 dias em 6,8 e 3,4% dos casos, respectivamente. Conclusões: A pulseira compressora TR Band® é dispositivo seguro e eficaz na obtenção de taxas reduzidas de oclusão radial, após procedimento coronário invasivo...


Background: In addition to providing greater comfort and convenience for the patient, the radial approach is associated to lower rates of vascular complications and major bleeding, with potential impact on morbidity and mortality. Thus, the adoption of strategies that reduce the risk of arterial occlusion after invasive procedures, enabling it to be reused, is desirable. Methods: Controlled prospective registry evaluating the impact of routine adoption of a selective radial compression device in patients with acute coronary syndrome without ST-segment elevation undergoing early invasive stratification through the radial access. Arterial patency was assessed by the Barbeau test at hospital discharge and at the 30-day follow-up. Results: Fifty-nine patients were evaluated, of which 83% underwent ad hoc percutaneous coronary intervention. Mean age was 64 ± 12.2, 66.1% were male and 28.8% had diabetes mellitus. The right radial access was used in 98.3% of cases, the number of catheters was 2.4 ± 0.6, with a diameter of 6 F in all cases, and the duration of the procedure was 32.4 ± 12.7 minutes. Spasm was reported in 10.2% of cases, hematoma > 5 cm in 3.4% and occlusion of the radial artery after the procedure and at 30 days in 6.8% and 3.4% of the cases, respectively. Conclusions: The TR Band® radial compression device is safe and effective in obtaining reduced rates of radial artery occlusion after invasive coronary procedures...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Radial , Intervenção Coronária Percutânea , Oclusão Coronária/complicações , Síndrome Coronariana Aguda , Interpretação Estatística de Dados , Estudos Prospectivos , Hematoma , Hemostasia , Heparina/administração & dosagem , Oximetria , Pletismografia/métodos
16.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(1): 5-9, Jan-Mar/2014. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-712734

RESUMO

Introdução: Publicações pioneiras desencorajam o uso do acesso ulnar após falha na tentativa de obtenção do acesso radial ipsilateral. Métodos: Registro prospectivo de eficácia e segurança comparando a ocorrência de sangramento e complicações vasculares entre casos com intenção inicial de utilizar o acesso ulnar e aqueles cujo emprego desse acesso se deu após falha na canulação da artéria radial ipsilateral. Resultados: Entre maio de 2007 e dezembro de 2013, foram realizados 11.825 procedimentos coronários invasivos em um único centro, 473 (4%) deles pelo acesso ulnar. Em 65 casos, a canulação da artéria ulnar foi precedida por falha na obtenção do acesso radial ipsilateral. A taxa de sucesso da técnica foi superior a 98%, sendo baixo o número de complicações, em sua maioria decorrentes de hematomas superficiais, sem diferença entre os grupos. Não houve casos de sangramento grave relacionado a via de acesso, pseudoaneurisma, fístula arteriovenosa ou lesão do nervo ulnar adjacente. Conclusões: O acesso ulnar representa uma alternativa segura e eficaz para a realização de procedimentos coronários invasivos selecionados, a despeito de tentativa prévia de obtenção do acesso radial ipsilateral.


Background: Pioneering publications discourage the use of ulnar access after failed attempt to obtain ipsilateral radial access. Methods: Prospective efficacy and safety registry comparing the incidence of bleeding and vascular complications in patients with an initial intention to use ulnar access and those who used this access after a failed attempt to cannulate the ipsilateral radial artery. Results: Between May 2007 and December 2013, 11,825 invasive coronary procedures were performed at a single center, 473 (4%) of them by ulnar access. In 65 cases, the ulnar artery cannulation was preceded by a failed attempt to obtain the ipsilateral radial access. The technical success rate was higher than 98%, with low complication rates, mostly due to superficial hematomas, and no differences between groups. There were no cases of major bleeding related to the access site, pseudoaneurysm, arteriovenous fistula or injury to the adjacent ulnar nerve. Conclusions: The ulnar access is a safe and effective alternative to perform selected invasive coronary procedures, despite previous attempts to obtain the ipsilateral radial access.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angiografia Coronária/métodos , Artéria Radial/lesões , Artéria Ulnar/fisiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Hemorragia/complicações , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos
17.
Trials ; 14: 435, 2013 Dec 18.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24345099

RESUMO

BACKGROUND: Arterial access is a major site of bleeding complications after invasive coronary procedures. Among strategies to decrease vascular complications, the radial approach is an established one. Vascular closure devices provide more comfort to patients and decrease hemostasis and need for bed rest. However, the inconsistency of data proving their safety limits their routine adoption as a strategy to prevent vascular complications, requiring evidence through adequately designed randomized trials. The aim of this study is to compare the radial versus femoral approach using a vascular closure device for the incidence of arterial puncture site vascular complications among non-ST-segment elevation acute coronary syndrome patients submitted to an early invasive strategy. METHODS: ARISE is a national, multicenter, non-inferiority randomized clinical trial. Two hundred patients with non-ST-segment elevation acute coronary syndrome will be randomized to either radial or femoral access using a vascular closure device. The primary outcome is the occurrence of vascular complications at an arterial puncture site 30 days after the procedure, including major bleeding, retroperitoneal hematoma, compartment syndrome, hematoma ≥ 5 cm, pseudoaneurysm, arterio-venous fistula, infection, limb ischemia, arterial occlusion, adjacent nerve injury or the need for vascular surgical repair. RESULTS: Enrollment was initiated in September 2012, and until October 2013 91 patients were included. The inclusion phase is expected to last until the second half of 2014. CONCLUSIONS: The ARISE trial will help define the role of a vascular closure device as a bleeding avoidance strategy in patients with NSTEACS. TRIAL REGISTRATION: ClinicalTrials.gov identifier: NCT01653587.


Assuntos
Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Artéria Femoral , Hemorragia/prevenção & controle , Técnicas Hemostáticas/instrumentação , Infarto do Miocárdio/terapia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Artéria Radial , Projetos de Pesquisa , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Brasil , Protocolos Clínicos , Desenho de Equipamento , Hemorragia/etiologia , Técnicas Hemostáticas/efeitos adversos , Humanos , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Punções , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
18.
JAMA ; 310(23): 2510-22, 2013 Dec 18.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24177257

RESUMO

IMPORTANCE: The current recommendation is for at least 12 months of dual antiplatelet therapy after implantation of a drug-eluting stent. However, the optimal duration of dual antiplatelet therapy with specific types of drug-eluting stents remains unknown. OBJECTIVE: To assess the clinical noninferiority of 3 months (short-term) vs 12 months (long-term) of dual antiplatelet therapy in patients undergoing percutaneous coronary intervention (PCI) with zotarolimus-eluting stents. DESIGN, SETTING, AND PATIENTS: The OPTIMIZE trial was an open-label, active-controlled, 1:1 randomized noninferiority study including 3119 patients in 33 sites in Brazil between April 2010 and March 2012. Clinical follow-up was performed at 1, 3, 6, and 12 months. Eligible patients were those with stable coronary artery disease or history of low-risk acute coronary syndrome (ACS) undergoing PCI with zotarolimus-eluting stents. INTERVENTIONS: After PCI with zotarolimus-eluting stents, patients were prescribed aspirin (100-200 mg daily) and clopidogrel (75 mg daily) for 3 months (n = 1563) or 12 months (n = 1556), unless contraindicated because of occurrence of an end point. MAIN OUTCOMES AND MEASURES: The primary end point was net adverse clinical and cerebral events (NACCE; a composite of all-cause death, myocardial infarction [MI], stroke, or major bleeding); the expected event rate at 1 year was 9%, with a noninferiority margin of 2.7%. Secondary end points were major adverse cardiac events (MACE; a composite of all-cause death, MI, emergent coronary artery bypass graft surgery, or target lesion revascularization) and Academic Research Consortium definite or probable stent thrombosis. RESULTS: NACCE occurred in 93 patients receiving short-term and 90 patients receiving long-term therapy (6.0% vs 5.8%, respectively; risk difference, 0.17 [95% CI, -1.52 to 1.86]; P = .002 for noninferiority). Kaplan-Meier estimates demonstrated MACE rates at 1 year of 8.3% (128) in the short-term group and 7.4% (114) in the long-term group (HR, 1.12 [95% CI, 0.87-1.45]). Between 91 and 360 days, no statistically significant association was observed for NACCE (39 [2.6%] vs 38 [2.6%] for the short- and long-term groups, respectively; HR, 1.03 [95% CI, 0.66-1.60]), MACE (78 [5.3%] vs 64 [4.3%]; HR, 1.22 [95% CI, 0.88-1.70]), or stent thrombosis (4 [0.3%] vs 1 [0.1%]; HR, 3.97 [95% CI, 0.44-35.49]). CONCLUSIONS AND RELEVANCE: In patients with stable coronary artery disease or low-risk ACS treated with zotarolimus-eluting stents, 3 months of dual antiplatelet therapy was noninferior to 12 months for NACCE, without significantly increasing the risk of stent thrombosis. TRIAL REGISTRATION: clinicaltrials.gov Identifier: NCT01113372.


Assuntos
Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Aspirina/administração & dosagem , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Stents Farmacológicos , Inibidores da Agregação Plaquetária/administração & dosagem , Ticlopidina/análogos & derivados , Idoso , Aspirina/efeitos adversos , Clopidogrel , Esquema de Medicação , Quimioterapia Combinada , Feminino , Hemorragia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio , Inibidores da Agregação Plaquetária/efeitos adversos , Risco , Sirolimo/administração & dosagem , Sirolimo/análogos & derivados , Acidente Vascular Cerebral , Trombose , Ticlopidina/administração & dosagem , Ticlopidina/efeitos adversos
19.
JAMA ; 310(23): 1-13, 2013. ilus
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1064086

RESUMO

The current recommendation is for at least 12 months of dual antiplatelettherapy after implantation of a drug-eluting stent. However, the optimal duration of dualantiplatelet therapy with specific types of drug-eluting stents remains unknown.OBJECTIVE To assess the clinical noninferiority of 3 months (short-term) vs 12 months(long-term) of dual antiplatelet therapy in patients undergoing percutaneous coronaryintervention (PCI) with zotarolimus-eluting stents.DESIGN, SETTING, AND PATIENTS The OPTIMIZE trialwas an open-label, active-controlled, 1:1randomized noninferiority study including 3119 patients in 33 sites in Brazil between April2010 and March 2012. Clinical follow-up was performed at 1, 3, 6, and 12 months. Eligiblepatients were those with stable coronary artery disease or history of low-risk acute coronarysyndrome (ACS) undergoing PCI with zotarolimus-eluting stents.INTERVENTIONS After PCI with zotarolimus-eluting stents, patients were prescribed aspirin(100-200mg daily) and clopidogrel (75mg daily) for 3 months (n = 1563) or 12 months(n = 1556), unless contraindicated because of occurrence of an end point.MAIN OUTCOMES AND MEASURES The primary end pointwas net adverse clinical and cerebralevents (NACCE; a composite of all-cause death, myocardial infarction [MI], stroke, or majorbleeding); the expected event rate at 1 year was 9%, with a noninferiority margin of 2.7%.Secondary end points were major adverse cardiac events (MACE; a composite of all-causedeath, MI, emergent coronary artery bypass graft surgery, or target lesion revascularization)and Academic Research Consortium definite or probable stent thrombosis.RESULTS NACCE occurred in 93 patients receiving short-term and 90 patients receivinglong-term therapy...


Assuntos
Acidente Vascular Cerebral , Infarto do Miocárdio , Stents Farmacológicos
20.
Trials ; 14: 435-441, 2013. tab
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1068312

RESUMO

Background: Arterial access is a major site of bleeding complications after invasive coronary procedures. Amongstrategies to decrease vascular complications, the radial approach is an established one. Vascular closure devicesprovide more comfort to patients and decrease hemostasis and need for bed rest. However, the inconsistency ofdata proving their safety limits their routine adoption as a strategy to prevent vascular complications, requiringevidence through adequately designed randomized trials. The aim of this study is to compare the radial versusfemoral approach using a vascular closure device for the incidence of arterial puncture site vascular complicationsamong non-ST-segment elevation acute coronary syndrome patients submitted to an early invasive strategy.Methods: ARISE is a national, multicenter, non-inferiority randomized clinical trial. Two hundred patients withnon-ST-segment elevation acute coronary syndrome will be randomized to either radial or femoral access usinga vascular closure device. The primary outcome is the occurrence of vascular complications at an arterial puncturesite 30 days after the procedure, including major bleeding, retroperitoneal hematoma, compartment syndrome,hematoma ≥ 5 cm, pseudoaneurysm, arterio-venous fistula, infection, limb ischemia, arterial occlusion, adjacentnerve injury or the need for vascular surgical repair.Results: Enrollment was initiated in September 2012, and until October 2013 91 patients were included. Theinclusion phase is expected to last until the second half of 2014.


Assuntos
Angioplastia , Artéria Femoral , Artéria Radial , Síndrome Coronariana Aguda
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...